terça-feira, 30 de março de 2010

Dúvidas existencialistas, mais que existenciais

Não posso definir bem datas, mas há quanto tempo andamos a falar de novos e novíssimos? Será o Bernando Pinto de Almeida ainda um dos novos? Ou para não exagerar tanto, o Luís Quintais? Quando finalmente alguém ganha tomates para escrever qualquer merda de jeito sobre isto tudo?


P.S. - dado eu ser uma personagem de um blog e não uma pessoa real, não vale a pena dizerem:"porque não escreves tu?" já chega de ficção e se calhar passavam vocês, pessoas reais, a falar de coisas a sério.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Tira Ó e Mete Ai





































Resumo

Qualquer dia faço uma antologia de poemas meus. Porque o interdito é não me antologiar.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Poesia Italiana Contemporânea




Se bem que o Jorge de Reis-Sá era gajo para dizer que o Giovanni Stroppa era melhor.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Porrada neles - II


Últimas 500 páginas de Poemas Portugueses - Antologia da Poesia Portuguesa do Século XIII ao Século XXI

Porrada neles


Mário Cesariny e Alexandre O'Neill

prometo ser o último...





A legenda disto é qualquer coisa como: João Negreiros = Cyombra + Corky

domingo, 21 de março de 2010

Ai não?

“Parece tudo muito simples, sem qualidades, digamos assim, para usarmos uma expressão que já faz parte do nosso aparato crítico contemporâneo, mas não é"

António Manuel Ferreira sobre a "poesia" de João Negreiros.


Eu se fosse ao Rui Almeida estaria profundamente ofendido por terem dado o prémio a este marmanjo. Parecido só me lembro de quando o Real Madrid contratou o Secretário, pensando que podia substituir o Panucci.

sábado, 20 de março de 2010

Cornudos




João Negreiros nasceu em Matosinhos a 23 de Novembro de 1976. Muito novo, escrevia já teatro, poesia e prosa poética. Na área do teatro, a sua obra foi crescendo, tendo hoje quatro peças editadas, Silêncio e Os Vendilhões do Templo (2007), O segundo do fim e Os de sempre (2008). No âmbito da poesia, publicou dois livros: o cheiro da sombra das flores (2007), seleccionado de entre as melhores obras de poesia ibérica publicadas entre 2007 e 2008 pelo Prémio Correntes d' Escritas de 2009, e luto lento (2008). Entre vários prémios, destacam-se o 1º lugar no Prémio Internacional OFF FLIP de Literatura 2009 (Brasil), categoria Poesia, e o Prémio Nuno Júdice 2009.

Os gajos que se babam sempre foram demasiado protegidos pela sociedade.

quarta-feira, 10 de março de 2010

ele há coisa


Uma mesa com o Rui Zink e o Fernando Alvim e mesmo assim o João Gomes de Almeida consegue ser o maior palhaço ali.

Dasamigar

Criei uma conta no facebook e adicionei o Eduardo Pitta, só para o poder desamigar.

segunda-feira, 8 de março de 2010

inovações

Para mim um livro do Jorge Reis-Sá tem a mesma utilidade que um bidé. Passarei a chamar ambos de Poço da Punheta.

Deja Vu

Os óscares deste ano quase pareciam o prémio Daniel Faria de 2008.

sábado, 6 de março de 2010


Tentei ler Alice in Wonderland com estes óculos e não consegui. Mas o José Mário Silva conseguiu, afinal ele lê na praia e nos cafés da Graça. Abençoado seja.

sexta-feira, 5 de março de 2010

A morte fica-te tão bem


Valery, sem ter lido Proust, exaltou-o extensivamente. Invejo muito Valery. Na parte de não ter lido Proust, claro.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Príncipe Lev Nikoláevitch Míchkin

Também este podia ir para a Suiça tratar da sua idiotice.

The Others

Pois é, o Jorge de Sena não era uma presença confortável. E sim, de acordo, era um homem de excessos. Também de extraordinária delicadeza, de invulgar generosidade para outros escritores e académicos, gostasse deles ou não. Mas era impiedoso para intelectuais fraudulentos, e como, além de tudo o mais, tinha o dom da invectiva, pagou por isso, porque a mediocridade nunca perdoa à grandeza e qualquer pretexto lhe serve para achar que tem razão, como a mediocridade sempre quer ter. Jorge de Sena sabia que por vezes não tinha razão, que muitas vezes é necessário correr-se o risco de não ter razão. Para de vez em quando se poder ter.

Hélder Macedo, Pretextos, in Jornal de Letras, 23 de Setembro de 2009.


Tudo isto para dizer que a literatura portuguesa se divide em quem rapa os tomates e em quem os tem peludos.