quinta-feira, 15 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Filho da Puta
Assim entre nós, estimados compatriotas, o filho-da-puta não existe em maior ou menor número que outros lugares; não, estimados compatriotas, não haja ilusões. Sucede apenas que o filho-da-puta nacional tem os seus hábitos e modos próprios. Um bocadinho triste, apagado, cansado, muito queixoso, muito lamentoso, vaidoso mas satisfeito com pouco, muito hipócrita e, coisa curiosa, ao mesmo tempo ordinário e delicado, muito ordinário e muito delicado, muito muito ordinário e muito muito delicado.
Alberto Pimenta, Discurso sobre o filho-da-puta
terça-feira, 30 de março de 2010
Dúvidas existencialistas, mais que existenciais
Não posso definir bem datas, mas há quanto tempo andamos a falar de novos e novíssimos? Será o Bernando Pinto de Almeida ainda um dos novos? Ou para não exagerar tanto, o Luís Quintais? Quando finalmente alguém ganha tomates para escrever qualquer merda de jeito sobre isto tudo?
P.S. - dado eu ser uma personagem de um blog e não uma pessoa real, não vale a pena dizerem:"porque não escreves tu?" já chega de ficção e se calhar passavam vocês, pessoas reais, a falar de coisas a sério.
segunda-feira, 29 de março de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
Poesia Italiana Contemporânea
Se bem que o Jorge de Reis-Sá era gajo para dizer que o Giovanni Stroppa era melhor.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Porrada neles - II
domingo, 21 de março de 2010
Ai não?
“Parece tudo muito simples, sem qualidades, digamos assim, para usarmos uma expressão que já faz parte do nosso aparato crítico contemporâneo, mas não é"
António Manuel Ferreira sobre a "poesia" de João Negreiros.
Eu se fosse ao Rui Almeida estaria profundamente ofendido por terem dado o prémio a este marmanjo. Parecido só me lembro de quando o Real Madrid contratou o Secretário, pensando que podia substituir o Panucci.
sábado, 20 de março de 2010
Cornudos
João Negreiros nasceu em Matosinhos a 23 de Novembro de 1976. Muito novo, escrevia já teatro, poesia e prosa poética. Na área do teatro, a sua obra foi crescendo, tendo hoje quatro peças editadas, Silêncio e Os Vendilhões do Templo (2007), O segundo do fim e Os de sempre (2008). No âmbito da poesia, publicou dois livros: o cheiro da sombra das flores (2007), seleccionado de entre as melhores obras de poesia ibérica publicadas entre 2007 e 2008 pelo Prémio Correntes d' Escritas de 2009, e luto lento (2008). Entre vários prémios, destacam-se o 1º lugar no Prémio Internacional OFF FLIP de Literatura 2009 (Brasil), categoria Poesia, e o Prémio Nuno Júdice 2009.
Os gajos que se babam sempre foram demasiado protegidos pela sociedade.
quarta-feira, 10 de março de 2010
ele há coisa
segunda-feira, 8 de março de 2010
sábado, 6 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
A morte fica-te tão bem
quinta-feira, 4 de março de 2010
The Others
Hélder Macedo, Pretextos, in Jornal de Letras, 23 de Setembro de 2009.
Tudo isto para dizer que a literatura portuguesa se divide em quem rapa os tomates e em quem os tem peludos.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Do mesmo lado do espelho
A leitura e a pescada.
Disseram-me que o José Mário Silva já leu o próximo livro de Gonçalo M. Tavares, aquele que ainda não está editado. Eu acredito, afinal trata-se do José Mário Silva.
Corre o boato que o José Mário Silva terá lido as cartas que Fernando Pessoa enviou a Mário de Sá-Carneiro. Sempre pensei que essas cartas estavam, irremediavelmente, perdidas. Ainda bem que o José Mário Silva as leu.
Hoje, quando acordei, encontrei um bilhete escrito pela minha amante, onde se podia ler "Adorei aquela nova cena. Tens de repetir o truque... essa língua... Um beijo." E a mensagem terminava com um coração muito mal desenhado.
Então, corei. Decerto, o José Mário Silva também já devia ter lido aquilo. Ele já sabe as minhas intimidades e privacidades.
Aliás, ele já leu este post.
A leitura é para José Mário Silva como a pesca da pescada.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Confissões
Marcel Proust, Não há forma de compensar todo o tempo perdido - Diário, p. 85.
Re: Diário
Vamos tentar não falar de Sua Excelência O Primeiro Ministro, ok? Creio que será o melhor para ambos.
Um abraço,
blog
Diário
A minha televisão não consegue sintonizar a SIC.
Ontem, enquanto o Miguel Sousa Tavares entrevistava o primeiro-ministro José Sócrates, surgiu no ecrã um aviso que dizia o seguinte:
Desde então, nada. Ainda por cima, hoje dá o episódio 12 da 4ª temporada do CSI New York... Aposto que ia ser um episódio diferente de todos os outros.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Esclarecimento
Este blog é apenas a imagem espelhada do ecrã que o leitor cego insiste em ver debaixo de água.
Antologia Ontológica
Este blog define-se com definições.
Este blog pertence.
Este blog versará sobretudo sobre versos. Se tal não acontecer, será per-verso.
Este blog começa onde já começou, aqui e ali.
Este blog terá a fama que deseja. Esta frase não admite dúvidas.
Este blog nasce com um tiro de partida.